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AZUL HAITI
Uma história sobre a imigração haitiana contada a partir das memórias de uma mãe sob o olhar esperançoso de uma criança.
“Minha mãe conta um mar de histórias sobre sua família no Haiti, país onde ela cresceu e nasceu.” É com essa frase que Wolff começa o livro, resgatando uma dessas histórias para falar com as infâncias sobre a imigração haitiana para o Brasil, motivada por desastres climáticos e más condições socioeconômicas.
O terremoto traz a enchente que leva tudo. Depois, vêm a violência, a fome e a fuga. Por fim, surge uma nova vida em um país diferente, com outros desafios.
Por meio de uma escrita poética que recupera com delicadeza as lembranças de uma crise, é contada uma narrativa da imigração haitiana. As ilustrações e os recortes feitos sobre papelão acrescentam profundidade ao retrato da fuga, complementando o texto e proporcionando novas possibilidades de leitura. Uma obra essencial para entender a importância da resistência e da preservação da memória.
Azul Haiti é a estreia da autora Paty Wolff na Companhia das Letrinhas.
Indicado para leitores a partir de 6 anos.
FICHA TÉCNICA
Páginas: 36Formato: 23.60 X 20.60 cm
Peso: 0.322 kg
Acabamento: Livro capa dura
ISBN: 978-65-5485-105-3
Selo: Companhia das Letrinhas
Ilustração: Paty Wolff
COMO PÁSSAROS NO CEÚ DE ARUANDA
Vozes ancestrais sussurram no meu ouvido e ecoam neste livro. Contos e microcontos sobre memórias de uma Luanda que ficou distante, imagens turvas na mente de nossos ancestrais como um sonho outrora vivido depois do Atlântico. Sobre os filhos da diáspora Africana com suas imagens de uma Aruanda: um paraíso distante daquela realidade de dor e tortura da escravidão. Sobre os netos, uma história que se confunde com a realidade vivida marcada pela luta diária por dignidade em um mundo de desigualdades e racismo. Um livro sobre dores atravessadas por revoltas, quilombos, lutas e pela resistência cotidiana das personagens que anseiam voarem livres como pássaros no céu de Aruanda.
Paty Wolff
THEHCITURA
“Thehcitura” é sobre as tramas de uma história real, contada sob a forma de poesia, sobre a expansão da fronteira oeste de Mato Grosso em uma época não tão distante. Os acontecimentos geo-históricos que atravessam o território do povo Nambiquara do Cerrado, narrados nessa história, acontecem nas décadas de 1940, 1950, 1960 e 1970, mas geram consequências até hoje. Para compor o título, a autora empresta da língua nambiquara a palavra /Theh/ que significa “linha, fio, caminho”, que se encaixa perfeitamente na palavra da língua portuguesa /tecitura/, que significa o “conjunto dos fios que se cruzam”.